SÍLVIO ASSIS - Natural de São Paulo/SP, nascido em 03/01/1975. É fundador da agência "AIIC", atuante no seguimento de inteligência civil, com formação com foco em segurança privada, e política.
Thomas Summer - Cidadão estadunidense, é jornalista especializado em geopolítica e conflitos militares. Morou e trabalhou por mais de 10 anos na Colombia, também na Argentina, Chile e Uruguai.
Atualmente está morando e trabalhando no Brasil, onde exerce de forma autônoma sua atividade jornalistíca.
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- Segurança ComunitáriaOs problemas de insegurança enfrentando pela sociedade brasileira, tem gerado a necessidade de mobilização comunitária para trazer recursos que minimizem ou neutralize a insegurança em relação a criminalidade. Se tornou comum nos notíciários os flagrantes de investidas criminosas á luz do dia, por criminosos, que diáriamente assolam a sociedade brasileira, principalmente em bairros de classe média e alta. Desde pequenos roubos, como os roubos contra pedestres para roubarem celulares, alianças, e dinheiro que muitos portam para pequenas compras. Mas também muitos destes roubos são um pouco mais qualificados, sendo praticados por quadrilhas especializadas em pequenos sequestros para saques e compras através de uso de cartões bancários e aplicativos em celulares; além de pedido de resgates em alguns casos. Outros roubos comum é a invasão de domícilios por alguma facilidade encontrada por criminosos, e uma dessas fcilidades é a ausência de meios de proteção tanto na esfera particular como comunitária (coletivo). Assista o vídeo abaixo e veja um pouco mais sobre o assunto. O importante é que a sociedade comece à se concientizar de uma forma madura sobre a necessidade de mobilizar-se sobre a segurança comunitária que é fundamental para prevenir transtornos e tragédias como atualmente são noticiados todos os dias nos canais de comunicação. Quando estamos falando de segurança, não podemos tratar este assunto com quebra-galhos, puxadinho ali ou aqui; o crime organizado é uma realidade, e é organizado e brutal, e uma vez vitima desses criminosos, pode que não haja volta ou outra oportunidade para corrigir os erros e omissões quanto a segurança de nosso patrimônio e muito mais que isso, que é a nossa vida, tanto nossas, quanto daqueles que amamos.
- Inteligência ReligiosaIgrejas em Crise A partir da pandemia do covid-19, percebemos que algumas das igrejas cristãs iniciaram uma crise sem precedentes no tocante à frequência de seus fieis aos cultos, e ainda à arrecadação de coletas e dízimos que são os recursos para manter a estrutura das igrejas. Ocorre que já vêm de longos anos, um processo de deterioração da imagem do cristão, principalmente evangélicos. Inúmeras igrejas foram fundadas pelo menos nas últimas 4 décadas, e junto com está imensidão de novos templos e denominação de igrejas cristãs, vieram também dos escândalos, os desvios de finalidades, questões polêmicas inseridas no meio da sociedade, ao qual vai deteriorando progressivamente a imagem não só das igrejas (denominação) mas também de seus membros (cristãos). Muitos líderes evangélicos enriqueceram às custas dos fieis, acumularam fortunas, foram flagrados em questões no mínimo polêmicas, e tudo isso serviu de agravamento para os escândalos e impopularidade da crença. Outra situação muito comum, é que as igrejas possuem ritos, e desenvolvem seus ritos na igreja, afim de manter um padrão visual de crentes, de fieis, embora estes ritos pouco têm poder de transformação de conduta sentimental das pessoas (fieis); e então nota-se que estas pessoas se reune nos templos, participam de rituais "espirituais" cristão, porém quando estão fora do templo, em suas vidas normais; tudo aquilo que supostamente manifestavam nos templos não são comtemplados na sua postura do dia a dia. Os fieis continuam sendo maus, frios no amor, distantes das virtudes do amor, como a fraternidade. Então significa que o que as igrejas manifestam, apenas "funciona" dentro dos templos, e fora dos templos, são pessoas iguais aos outros. O jesus que pregam, só existe lá dentro do templo, que inclusive, parece ser o Jesus que eles invocam para conceder suas necessidades, e não para o imitar. Então chegaram as crises, desde a pandemia, e consequentemente as crises econômicas a aprtir da pandemia. O dinheiro cada vez mais escasso, consequentemente a ruptura da estabilidade humana, seja ela, nas finanças, nos negócios e toda a linha de consequências derivados desta ruptura. Aquele que era fiel por causa de suas necessidades materiais, certamente deixaram de ser fieis, ou vão deixar de ser; aqueles que atravessam dificuldades, e quanto maior a dificuldade, maior será sua reflexão sobre sua fé e crença. Se este for fiel, certamente continuará sendo fiel, porém se afastará de ilusões e fantasias criadas pelo homem, e cada vez mais se aproximará de Deus; porque há uma porta aberta entre Deus e o fiel, e está porta nunca se fechará. Certamente este assunto é algo que podemos ficar horas e escrever diversas páginas falando sobre, mas o foco neste momento é entendermos a razão das crises nas igrejas, ou melhor dizendo, nas instituições religiosas. Como disse anteriormente, milhares de organizações religiosas foram fundadas nas últimas décadas, e juntamente veio o desvio de finalidade; muitos enriqueceram, e cada vez mais os fieis se tornaram apenas o cliente que fornece os recursos, e cada vez menos o "irmão". Por causa desta quebra de finalidade, por causa das transgressões, do esfriamento do amor, do comprometimento daqueles que deveriam cuidar dos fieis, como a si mesmo, estamos vendo as igrejas serem esvaziadas dia a dia. A tendência será de cada dia esvaziar mais, até não mais haver fieis ao templo, todavia a cada dia está nascendo fieis concientes à Deus, ou seja, os verdadeiros adoradores de Deus.Curtir
- Geopolítica InternacionalHamas ataca Israel. No último sábado, 07/10/2023 o movimento islamista palestino (HAMA) ataca o território de Israel. Foi o pior ataque já enfrentado pelo Estado de Israel desde sua fundação, em 1948. Soma-se até esta presente data, quase 3.000 mortos entre isralenses e palestinos neste enfrentamento, o qual foi declarado Estado de Guerra pelo Primeiro - Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Já era de esperado um conflito desta magnitude na região, por diversos fatores, como a causa palestina que se arrasta por 70 anos sem solução; um povo segundo especialistas, oprimidos, sem reconhecimento oficial como nação, e diversos problemas humanitários, inclusive causados por Israel. Aquela região vêm há muitos anos contruindo o que estamos vendo hoje. Está ação contra Israel, não aconteceu por acaso, mas sim preparada, financiada, sabendo as consequências que haveria de acontecer. A questão é. Aquela região é de muita importância para o mundo, em razão da quantidade de petróleo que abastece o mundo inteiro que sai daquela região (Oriente Médio). Por trás daquele ataque, existem outras nações que defendem a causa palestina, como o Irã, que é inimigo declaro ao Estado de Israel, o povo muçulmano presente em todo Oriente Médio. Eu vejo que este conflito tende a escalar para uma guerra de grande proporção e participação de outrras nações; acredito que o Irã vai em algum momento participar direto ou indiretamente (indiretamente já participa, pelo menos é o que suspeitam alguns especialistas), o Líbano, embora estejam em guerra, mas vejo que são grandes as possibilidades de uma participação direta deste país através de grupos guerrilheiros e políticos como o Hezbollah. Há indícios de que o Iraque também deve aproveitar o conflito para questões oportunas, como a retomada de alguns campos petrolíferos controlados pelos Estados Unidos e aliados. EVOLUÇÃO DA GUERRA RÚSSIA X UCRÂNIA Então o que se percebe, é que existe uma grande possibilidade deste conflito escale para uma guerra muito maior do que imaginamos. A Rússia é umas das maiores fornecedoras de armas da região, portanto têm grandes interesses na região, e no controle em influências na região do Oriente Médio. Conforme a escalada da guerra, será cada vez mais presente a estrutura bélica de nações como Estados Unidos e Rússia na região, e com isso, a escalada do conflito para além da região, como uma amplianção da zona de conflito entre Rússia e Ucrânia. A guerra entre Rússia e Ucrânia deve tomar proporções maiores, como a entrada da Otan, que acredito que deve acontecer diante da escalada da presença e participação nos conflitos de nações como Estados Unidos. Acredito que haverá diversos conflitos na medida que evolui a guerra no Oriente Médio e Europa, uma escalada do conflito no Continente Africano, na região do mediterrâneo. Conforme já havíamos prevendo, acredito que estamos diante de uma construção de cenário de Guerra Mundial, onde as nações estão tomando suas posições de controle territórial e influência regional. A tendência é uma ampliação cada vez maior de conflitos de guerra, concentrados na Europa, Oriente Médio, e alastrando-se para Continente africano e asiático, podendo inclusive haver conflitos isolados, embora ligados ao mesmo propósito de controle e influência regional em nações da América Latina e Oceania. Importante ficarmos atentos para os acontecimentos, que devem escalar rapidamente para aumento dos conflitos assim como narrado acima. Todos estes conflitos devem progredir em larga escala ainda este ano, mas principalmente durante todo o ano de 2024. Acredito que a humanidade deve viver momentos muito difíceis entre o fim de 2023 e o ano de 2024, período em que o mundo passará por grandes transformações, e consequentemente deve nascer um novo sistema de controle ou governança mundial após estes grandes conflitos (Terceira Guerra Mundial).Curtir