corporações.

É comum nas grandes corporações haver um departamento chamado de Gerenciamento de Risco; em algumas empresas este departamento está subordinado ao Conselho de Administração, em outros à própria diretoria executiva da corporação, como também podemos notar que também pode ser subordinada à outros departamento da empresa, como o departamento de segurança.
No geral estes departamentos funcionam bem, mas avalio que em muitas situações este departamento são ineficientes, por não contar com equipe(s) de inteligência de campo com conhecimentos especializado naquele ramo de negócio da empresa.
Outra questão é a contenção de despesas, que em muitos casos, fazem o departamento operar com orçamento muito estrangulado, onde limita severamente as operações e atividades deste setor tão necessário para as corporações.
Mais que detectar operações suspeitas, e criar medidas para impedir ameaças à corporação, têm que haver o quadro de operações de campo, que vai na prática seguir a suspeita, para buscar elucidar a autenticidade ou não das informações contidas nos relatórios e documentos da empresa. Além disso, existem recursos diversos que servem como cerca invisível, e mesmo como detectores de desvio de finalidade, de conduta... mas para que isso funcione, é necessário que as empresas tenha em seu time, equipe(s) de operações de campo, com recursos suficientes para responder as necessidades da empresa dentro do quesito "risco".
Muitos imaginam que um departamento de gerenciamento de risco, somente uma corporação de grande porte consegue construir, quando na verdade, qualquer empresa, mesmo de pequeno porte, pode e deve ter um departamento de gerenciamento de riscos.
Gerenciamento de riscos é fundamental nos dias atuais, para que empresas, independentemente do porte, tenham assegurados sua sobrevivência, minimizando riscos e mesmo neutralizando estes.
Quando falamos em gerenciamento de riscos, estamos falando de forma integral para riscos, ou seja, em todos os sentidos, seja na sociedade, na contratação, na realização de contratos comerciais, patrimônio, etc.
Gerenciamento de Riscos devem está subordinado em minha análise, ao departamento de INTELIGÊNCIA, ou encarregado, gerente, chefe de inteligência. sendo que este comandante deve ser subordinado diretamente e somente a ele, ou seja, ao CEO da corporação, proprietário da empresa e até mesmo ao Conselho de Administração desta corporação. Este profissional, precisa ter autonomia e liberdade especial para operar, para que possa de fato haver uma eficácia nas operações de gerenciamento de riscos.
Mas seria bastante interessante que outros profissionais do ramo de gerenciamento de riscos contribuam com seus conhecimentos e experiências, afim de enriquecer a discussão e informação aqui começada por mim (Sílvio Assis).